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Kaio

 

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21 setembro 2007

Kaio is rubbish

Eu sou mesmo um canalha, rs.
Já fiz quase tudo de inútil que pretendia no post de ontem, mas o necessário está esperando para ser realizado.
- Ainda nem comecei o texto que precisava fazer (ok, já fiz o brainstorm, mas quem disse que isso basta?). Poxa, é muito cinismo até mesmo para mim. Tenho que terminá-lo até as 23h, se quiser dormir com a consciência tranquila!;
- Não estudei bulhufas. Será que eu preciso começar a fazer autoterrorismo psicológico para pegar na caneta e fazer algum mísero exercício?
- Em compensação, já baixei hoje dois álbuns do Blur (13 e Think Tank; fiquei com saudade de ouvi-los...) e um do Verve;
- Li 50 páginas de "Antares". Ainda faltam trinta para cumprir a cota diária que estabeleci (of course, ela não vale para os domingos).
- Ainda não assisti ao "filme bom", e nem mesmo este é uma prioridade para o garoto que vos escreve.

Enfim, tenho aproximadamente 200 minutos para tentar resolver o meu 21 de Setembro. Hoje é Dia da Árvore, não? Ah, procurem por algum ambientalista se quiserem alguma homenagem bonitinha. Kaio não está animado a ponto de ficar elogiando a Natureza.

Hum, acabei de me lembrar de algo interessante que ocorreu a mim pela manhã: resolvi escrever um livro.
Em meio à aula de Literatura, que não me interessava por ser sobre um livro que (olha a hipocrisia pragmática!) não cairá no meu vestibular ("O Leopardo é um Animal Delicado", de Marina Colasanti), criei as seis personagens. Utilizei inúmeros aspectos do Anfisismo e de e outras de minhas teorias perspectivistas na elaboração deles, como se estivesse escrevendo um romance filosófico.
Acho que é uma boa idéia já deixar registrado aqui no blog o nome e o aposto dos 6 caracteres, visto que eu posso 1. Mudar o nome de algum deles no futuro (aliás, já mudei o nome de quatro deles nas últimas horas); 2. Ficar famoso e me lembrar do dia em que surgiu a idéia do meu primeiro livro; ou 3. Abandonar a obra e rir da imbecilidade da mesma quando reler este post daqui a alguns meses ou anos.
A propósito, o nome provisório do romance será Megalomania Psíquica (a verborragia esconde uma idéia simples: todos os personagens são suficientemente pretensiosos para se acharem individuais, únicos, originais, atípicos). Eis os infames:
I - César, o egocêntrico. [Será o meu alterego, hehe. Não poderia renegar meus anseios por subjetividade!]
II - Júlia, a perfeccionista. [Paixão platônica de César, ou vice-versa. Também poderá ser uma amiga para papos sobre anarco-capitalismo e post-punk.]
III - Henrique, o boêmio. [Este aqui encarnará o esquerdista festivo, o "anti-Kaio", rs...]
IV - Leila, a hedonista. [Porra-louca, intensa. Uma 'melancolia que sabe dançar'.]
V - Mário, o sentimental. [O rapaz sensível que gosta de poesia, videogames nintendistas e cultura brasileira.]
VI - Giovana, a sereníssima. [Não se engane: o aposto é ambíguo, visto que ela é a mais paradoxal dos seis.]

Mais detalhes nos próximos posts. Agora eu tenho que escrever logo o artigo. Não faltam mais 200 minutos, mas sim uns 160! Help!

[Atualização às 23:24, feita para estragar o melodrama do post: consegui terminar o artigo sobre a política em Goiás há alguns minutos. Não tenho certeza se ele ficou realmente bom, mas, por via das dúvidas, revisá-lo-ei amanhã à noite. Boa noite.]

 

Comentários:

 

 

o tempo e o vento foi o que encontrei de melhor na literatura brasileira ate agora :)

sobre politica, eu acho interessante ler The Federalist # 51, tem partes muito interessantes...


Incidente em Antares é ótimo. Lembro até da minissérie da Globo! :)


A minissérie é muito ruim.


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